quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O Momento Certo



 Se você espera a hora certa de agir, o momento em que todas as condições sejam ideais, quando suas chances de sucesso estejam garantidas, esse momento nunca chegará. 

As circunstâncias nunca são perfeitas. Sempre haverá inúmeras razões para não agir.

Ainda assim, se algo deve ser feito, terá de ser sob circunstâncias menos que perfeitas. Quando você aceita o fato de que nunca haverá um momento perfeito, então todos os momentos são perfeitos.

As circunstâncias, quaisquer que elas sejam, funcionarão em seu favor se você trabalhar sem se importar com elas.

As condições desfavoráveis, do jeito que estão, podem ser superadas. O momento atual não é perfeito, mas é o que temos para trabalhar. Ou você o usa, ou o perde para sempre.

Agora não é o momento perfeito, mas é o momento certo para começar a lutar pelos seus ideais. 

Faça isso agora ou arrependa-se depois. 
           fonte:http://www.rivalcir.com.br/

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Determinação a prova de balas...



Quando você sabe exatamente aonde está indo e está determinado a isso, você se torna "à prova de balas". Ninguém, nenhuma situação, nenhum obstáculo pode detê-lo. Você encontrará uma maneira.

Quando alguém está à deriva, pode ser levado pela brisa mais fraca. É diferente de quando você tem um objetivo específico. Ocasionalmente, você pode ser jogado para fora do caminho, mas é capaz de retomar sua direção rapidamente.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

O Alvo!



Um dos professores de Sally, o professor Thornton, era conhecido por suas elaboradas lições praticas. Certo dia, quando Sally entrou em sua classe, notou que existia um grande alvo na parede e muitos dardos sobre a mesa mais próxima.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Onde voce vê!



Onde você vê um obstáculo, alguém vê o término da viagem E o outro vê uma chance de crescer.

Onde você vê um motivo pra se irritar, alguém vê a tragédia total e o outro vê uma prova para sua paciência. 

Onde você vê a morte, Alguém vê o fim.
E o outro vê o começo de uma nova etapa…

domingo, 27 de outubro de 2013

Palavras para viver




Sentei-me ao lado da cama do velho homem, um amigo por mais de vinte anos, e segurei a sua mão. Hal estava morrendo. Nós dois sabíamos que os próximos poucos dias seriam seus últimos.

Passamos um bom tempo relembrando sobre sua frutífera e longa carreira como orador. Conversamos sobre velhos amigos. Conversamos sobre a sua família. E escutei atentamente quando ofereceu sua sabedoria e conselho a um membro de uma "geração mais jovem".

sábado, 26 de outubro de 2013

O que fizemos de Nós!



Lembra quando todos eram mais felizes, sorriam por qualquer motivo e as coisas mais importantes eram ver o riso de uma criança, o pôr-do-sol, um grande amor e a paz de um domingo? Que será que fizemos para apagar o riso, porque será que as cores ficaram mais pálidas? 


O que fizemos contra nós mesmos para esquecermos de caminhar na chuva e espiar ninhos de passarinhos? Morreu a fantasia, morreu a criança que vivia dentro de nós? 

Deixamos tudo isso acontecer e nem nos apercebemos. Gastamos nosso tempo na televisão, no telefone, na Internet e deixamos para trás a nossa alma, as horas de papo com os amigos, o passeio de mãos dadas e o cafezinho no boteco... 

Queria te convidar a sonhar. Não, não é para mais um sonho do que se vai comprar, adquirir e se entupir. Sonhar infantilmente, por nos olhos a candura pueril, os lábios quase falando a ânsia da alegria, navegar na fantasia! 

Vá correr sem medo e, em todo o desapego, igual correr na estrada com poeira sem pensar na sujeira, brincar com o sentimento, ser novamente num momento apenas garoto, maroto, arteiro e eterno. 

Pois não há inverno para quem corre no sol, não há inferno para quem tem nos olhos o brilho de um farol. Nunca haverá paz em qualquer rincão do universo se dentro de nós, frutos da criação, ela não habitar antes.

Bom dia! 

fonte: http://www.rivalcir.com.br/

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Pai Perdoa-me

  

  Pai, perdoa-me

Pai, perdoa-me pelas vezes que sentei ao seu lado, mas não ouvi o que dizias…

Pai, perdoa-me pela visita rápida de fim de tarde, antes do jantar de domingo…

Pai, perdoa-me pela pouca paciência, quando querias aconselhar-me nos negócios…

Pai, perdoa-me por achar que tuas idéias já estavam ultrapassadas…

Pai, perdoa-me por ignorar tua experiência de vida…

Pai, perdoa-me pela minha falta de tempo para passar contigo…

Pai, perdoa-me pelo teu convite que recusei porque ia sair com meus amigos…

Pai, perdoa-me pela minha insensibilidade na hora da tua dor…

Pai, perdoa-me pelas vezes em que meus filhos não te trataram com o respeito que merecias…

Pai, perdoa-me pelo abraço que não te dei, pelo carinho que não te fiz…

Pai, perdoa-me por não ter reconhecido em ti o próprio Cristo…

Pai, abençoa-me…

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Tenha Paciência!

 Tenha paciência


Ficamos muitas vezes intrigados com fatos e acontecimentos na nossa vida. Estamos o tempo todo achando porquês e justificativas. Quebramos a cabeça, procuramos ajuda em outros planos e, com freqüência, nosso consciente vem com aquela famosa pergunta: Por que eu? Isto só acontece comigo mesmo. 

Em primeiro lugar, saiba que o universo é rico em mistérios e para muitos deles, não estamos devidamente preparados para compreendê-los. Nestes casos será preciso alcançar um processo de evolução maior, ou seja, uma nova procura interior. 

O famoso “isto só acontece comigo” é um julgamento antecipado dos seus pensamentos, como forma de justificar sua culpa por um erro incompreendido. Quando encontramos dificuldades na compreensão das coisas que nos cercam, a primeira medida a ser tomada é saber que para tudo há uma resposta, mesmo que naquele momento ela não seja tão evidente. 

Quando isto acontecer, viva a vida plenamente sem olhar para trás, pois mais cedo ou mais tarde tudo se resolverá. Basta saber esperar! 
http://www.rivalcir.com.br/

terça-feira, 22 de outubro de 2013

É Difícil!



 

   

É difícil fazer alguém feliz, Assim como é fácil fazer triste. 
É difícil dizer "Eu te amo", Assim como é fácil não dizer nada.

É difícil valorizar um amor, Assim como é fácil perdê-lo para sempre. 

É difícil agradecer por hoje, Assim como é fácil viver mais um dia. 

É difícil se convencer de que se é feliz, Assim como é fácil achar que sempre falta algo. 

É difícil fazer alguém sorrir, Assim como é fácil fazer chorar.

É difícil se pôr no lugar de alguém, Assim como é fácil olhar para o próprio umbigo. Se você errou, peça desculpas... 

É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado? Se alguém errou com você, perdoa-o... 

É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
! Se você sente algo, diga... 

É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar?! Se alguém reclama de você, ouça... 

É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?! Se alguém ama você, ame-o... 

É difícil se entregar? Mas quem disse que é fácil ser feliz?! 
Nem tudo é fácil na vida... Mas, com certeza, nada é impossível...

Precisamos acreditar, ter fé e lutar para que não apenas sonhemos, mas tornemos todos nossos sonhos realidade!
Boa Noite!
fonte:http://www.rivalcir.com.br/

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Escavar o seu Interior! Masaharu Taniguchi




A mais importante de todas as atividades é escavar o nosso interior.
Aquele que não escava o seu interior só poderá utilizar suas forças superficiais. Mesmo para cultivarmos boas verduras ou para conseguirmos boas colheitas de arroz, precisamos arar profundamente o solo.
Na escavação de minério, se escavarmos profundamente, encontraremos tesouros que nem imaginávamos.
Ao escavarmos o nosso interior, não precisamos indagar qual é o objetivo imediato. O subsolo, nós podemos escavá-lo mesmo que seja apenas para encontrar água potável. Não importa qual seja o objetivo imediato , se continuarmos escavando cada vez mais profundamente, encontraremos com certeza alguma coisa preciosa.Não obstante estejamos buscando apenas água potável, acabaremos encontrando carvão, prata, ouro, rádio e outros minérios preciosos.
 O mesmo ocorre com o homem. Aquele que se contenta apenas com a força manifestada atualmente não poderá descobrir outros valores que possui dentro de si; mas aquele que escava agora o seu interior encontrará coisas mais valiosas do que ele está almejando encontrar. O importante é continuarmos escavando o nosso interior com todo esforço, sem pensarmos naquilo que vamos encontrar no fim. Mas, podemos acreditar que encontraremos infalivelmente algo muito mais  valioso do que aquilo que estamos buscando agora. Isto porque em nosso interior há uma jazida secreta e infinita ( A Natureza Divina), infinitamente mais rica do que os veios de minério do subsolo.
A Verdade da Vida
Volume 38
Masaharu Taniguchi

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

EU PERFEITO!




Ao orientarmos um doente, nós conseguiremos faze-lo recuperar o seu estado físico na exata medida em que conseguirmos faze-lo recuperar o seu estado mental.
¨Restaurar¨significa ¨trazer de volta¨.
Na medida em que traz de volta o seu Eu verdadeiro, o homem restaura a liberdade, que lhe é própria; e na medida em que restaura a sua liberdade, consegue a saúde e a prosperidade de modo natural.
Fixe seus olhos espirituais em seu Eu Perfeito e verdadeiro, que é originariamente dotado de todas as virtudes. 
Mentalize o seu Eu Perfeito e Verdadeiro. Fale unicamente sobre o seu Eu Perfeito e Verdadeiro.
Quando Voce redescobrir o seu Eu Perfeito e Verdadeiro dentro da sua mente, dentro de seus pensamentos e dentro de suas palavras, somente então aparecera verdadeiramente o seu EU PERFEITO!
Livro Verdade da Vida, volume 38
Masaharu Taniguchi

terça-feira, 15 de outubro de 2013

O Dia Mais Belo - HOJE!



O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo


O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
o mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR!!!


(Madre Tereza de Calcutá)

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Boa Noite,Bom Amanhecer! Com video!



Hoje estou passando por aqui,
E deixar meu boa noite diferente
Desejo que amanhã ao acordares
Te sintas muito feliz e sorridente.

Trago-te estas flores perfumadas,
Coloridas as mais lindas que encontrei,
Junto delas vem também meu coração
Para dizer que nunca te esquecerei.

Que as estrelas tirem teu cansaço,
E que os anjos velem teu soninho,
Que Papai do Ceu te abençôe
E te cubra com seu manto de carinho.

♫Carol Carolina


domingo, 13 de outubro de 2013

Boas palavras criam um mundo FELIZ! com palestra video.



Pode-se dizer que esta vida e feita de palavras. Se não proferirmos boas palavras,não criaremos um mundo feliz. Com a propagação de boas palavras,certamente se projetará neste mundo a imagem do mundo de Deus, fazendo surgir muitas pessoas que agradecem a tudo e a todos. 
Seicho Taniguch

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

PALAVRAS DE LUZ

A BUSCA DA SAÚDE É INERENTE AO SER HUMANO, PORQUE ELE É ORIGINARIAMENTE ETERNO.

 


Não devemos pensar que é insensatez desejarmos a vida eterna. Esse desejo é natural e inerente a todas as pessoas. Se a morte e a doença fossem fatos condizentes com a natureza verdadeira do ser humano, se fosse natural a sua ocorrência, as pessoas seriam capazes de acolher de bom grado a morte e a doença.

fonte: http://www.sni.org.br/

terça-feira, 8 de outubro de 2013

A Historia de Pepe




Pepe era um tipo de pessoa que todos gostariam de ser.
Sempre estava de bom humor e sempre tinha algo positivo a dizer. Quando alguem lhe perguntava como estava, ele respondia:  "Melhor do que isso, só se fosse em dôbro".

Êle trilhou muitos caminhos e varios de seus colaboradores o seguiram em todos êles.

A razão porque lhe seguiram foi por sua atitude: era um motivador natural.

Se um empregado estivesse num dia ruim, Pepe sempre se aproximava dêle para mostrar o lado positivo de cada situação.

Ver este estilo realmente me causou curiosidade, até que um dia fui perguntar a Pepe:

Não entendo.... Como é possivel ser uma pessoa positiva todo o tempo. ..Como você consegue?

Pepe respondeu:

Cada manhã acordo e me pergunto: “ Pepe, você tem duas opções hoje: pode escolher ficar de bom humor ou de mal humor; escolho estar de bom humor ". Cada vez que acontece algo ruim, posso escolher entre ser uma vítima ou aprender alguma coisa útil com a situação. Escolho aprender ".

Cada vez que alguém vem se queixar comigo de algo, posso aceitar sua queixa ou posso mostrar-lhe o lado positivo da situação. Escolho mostrar-lhe algo de positivo.

Sim, claro, mas isto não é tão fácil, argumentei,

Sim é, disse Pepe. Tudo na vida são escolhas. Quando se separa todo o resto, cada situação é uma escolha. Você decide como vai reagir em cada situação, Você decide como cada pessoa afetará sua escolha, Você escolhe ficar de bom ou mal humor. Resumindo, Você escolhe como viver a Vida..

Refleti sobre o que Pepe me havia dito.

Pouco tempo depois, por motivo de mudança de residência, perdemos o contato, porém com frequência pensava em Pepe, quando tinha que fazer uma escolha na vida invés de reagir contra ela.

Muitos anos depois, soube que Pepe tinha feito algo que nunca se deve fazer quando se tem um comércio, deixou a porta de atrás aberta e uma manhã foi assaltado por três ladrões armados.

Enquanto tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo pelo  nervoso, errou a combinação. Os assaltantes ficaram zangados e atiraram nêle.

Por sorte, Pepe foi socorrido rápidamente e levado a um pronto socorro. Depois de 8 horas de cirugia e semanas de terapia intensiva, Pepe teve alta, ainda com fragmentos de bala em seu corpo.

Me encontrei com Pepe seis meses depois do incidente, e quando lhe perguntei como estava, recebi a inevitável resposta:

"Melhor do que isso, só se fosse em dôbro".

Perguntei o que se passou na sua cabeça no momento do assalto. ele respondeu:

" A primeira coisa que veio a minha mente foi que devia ter fechado a tranca da porta de trás. Quando estava caído no chão, pensei que tinha 2 opções: podía escolher viver ou podía escolher morrer. Escolhi viver".

Não sentiste mêdo?, Perguntei.

Pepe continuou: "Os médicos foram fantásticos. Não deixavam de dizer-me que eu ia ficar bom. Porém quando me levaram a sala de cirurgia e vi as expressões nos rostos dos  médicos e enfermeiras, realmente me assustei. Podia ler em seus olhos: " é um homem morto." Soube então que tinha que tomar uma decisão”.

O que fizeste? Perguntei:

Pepe me disse: "Bom, um dos médicos me perguntou se eu era alérgico a algo, e respirando fundo gritei: - "Sim, a balas" - Enquanto êles riam, eu disse: "estou escolhendo viver, operem-me como se eu estivesse vivo, não morto".

Pepe sobreviveu por causa da eficácia dos médicos, porém sobretudo POR SUA GENIAL ATITUDE.

Aprendi que CADA DÍA TEMOS A ESCOLHA de viver plenamente, a ATITUDE, no final, É TUDO.

No fim a decisão de: Como você É, como você se Vê, como você se Sente e como você Vive, 


É só SUA.

 Fonte: Recebi por email...colaborador Edésio Reichert

Para viver em paz, perdoar é preciso

Saber perdoar a si mesmo e a quem nos fez mal pode não ser fácil. Mas é um ato necessário para se libertar de rancores, evitar doenças e tocar a vida adiante.



Você pode começar enchendo os bolsos de pedras. Depois, pode colocar outras dentro de roupas íntimas e no interior de um chapéu ou boné. Por fim, recheie de pedregulhos uma mochila grande, que será carregada nas costas até o fim do dia. Para muitos essa sensação será equivalente ao peso trazido na alma pelas mágoas acumuladas ao longo da vida.

Mágoas que poderiam ser dispensadas, como as tais pedras, com o difícil – mas necessário – exercício do perdão. O desenvolvimento de vários problemas psíquicos (como depressão) e físicos (como doenças autoimunes) estaria ligado a esse acúmulo de ressentimentos, diz a psicóloga e terapeuta familiar sistêmica Daniela Bertoncello. “Recordo-me de uma cliente que se deprimiu por conta de uma rejeição dos pais na infância. Na vida adulta, quando ela se tornou mãe e teve de lidar com seu papel materno, veio à tona todo o conflito, um quadro da depressão e a necessidade de perdoar seus pais”, conta.



Para o auxiliar jurídico Maurício Filoco de nada vale pedir perdão se não há uma mudança de comportamento.


De bem com a consciência

Tão importante quanto perdoar é tomar a iniciativa de pedir perdão, algo que muitos não fazem por uma questão de orgulho. “Eu perdoo, mas confesso que tenho dificuldades de pedir perdão. Talvez seja receio de mostrar a minha fraqueza diante do outro”, reconhece o segurança de lojas Almir Cunha.

Diferente de Almir, o auxiliar jurídico Maurício Filoco garante que não pensa duas vezes em pedir perdão quando percebe que errou. Depois de fazer a ex-mulher sofrer com uma traição, ele também penou com o peso da culpa. “Foi duro, porque eu larguei a mulher com quem estava casado para ficar com outra que teve um filho meu. Foi um ato impulsivo e, no fim, percebi que eu amava realmente a minha primeira mulher. Só que ela acabou casando novamente e eu fiquei solteiro”, conta.

A tristeza diminuiu um pouco quando ele conseguiu pedir perdão à ex-mulher. “Ela não quis voltar comigo, mas aceitou o perdão. Isso me fez bem, me deixou mais leve, e espero que a tenha deixado mais leve também.” Filoco tem consciência de que de nada vale pedir perdão se não há uma mudança de comportamento. “Se você continua aprontando, o pedido não tem valor. Eu mesmo aprendi a lição, e serei fiel quando encontrar uma nova mulher.”


Na prática

Autor do livro O Poder do Perdão, o americano Fred Luskin, doutor em aconselhamento clínico e psicologia da saúde pela Universidade de Stanford, indica alguns passos para conseguir perdoar:

- Saiba exatamente como você se sente sobre o que aconteceu e seja capaz de expressar o que há de errado na situação. Compartilhe essa experiência com algumas pessoas de confiança.

- Não espere pedidos de desculpa dos outros nem da vida. Faça o que for preciso para se sentir melhor. O ato de perdoar é para você e para ninguém mais.

- Perdoar não significa necessariamente reconciliar-se com a pessoa que o feriu, nem tornar-se cúmplice dela. O que você deve buscar é a sua paz. O perdão é um poder pessoal.

- Lembre-se de que uma vida bem vivida é o seu melhor troco. Em vez de concentrar-se nas suas mágoas – o que daria poder à pessoa que o magoou –, concentre suas energias na busca do amor e da bondade ao seu redor.

- Modifique a sua história de ressentimento, de modo que ela o lembre de que perdoar é uma escolha heroica.


Pessoas amarguradas também têm problemas recorrentes de relacionamento, ressalta a psicoterapeuta Eneida Ludgero da Silva: “Se não perdoamos, ficamos presos ao momento do dano, perda ou rejeição, e com isso abrimos mão de viver plenamente. O perdão é uma ponte que usamos para prosseguir caminhando, quando a estrada, por qualquer motivo, foi interrompida”. Para ela, é comum ouvir dessas pessoas expressões como “os homens (ou mulheres) são todos iguais”, o que expressa um sentimento de desconfiança generalizada, como se uma experiência ruim estivesse sempre prestes a se repetir.

A psicóloga e consultora organizacional Ana Borgo acrescenta, ainda, que o poder do perdão foi comprovado cientificamente pelo psicólogo americano Fred Luskin, da Universidade de Stanford, que escreveu um livro sobre o assunto e comprovou, por meio de pesquisas, que o rancor desencadeia uma série de doenças, inclusive câncer.

Você consegue

Diante de todos os males que o rancor pode causar, uma dúvida permanece: por que é tão difícil perdoar a si mesmo e aos outros? Por que é tão duro seguir o célebre exemplo do papa João Paulo II (1920-2005), que perdoou pessoalmente o homem que atirou contra ele?

Para Ana Borgo, muitos confundem o perdão com a aceitação de uma injustiça, o que seria abominável. “Mas perdoar não é ser condescendente. Não é, por exemplo, deixar livre um bandido, que precisa se responsabilizar por seus atos. Perdoar é se libertar do sentimento de mágoa que está o prendendo.”

A cozinheira Valdirene An­­drade é daquelas que ainda não consegue perdoar naturalmente. “Eu me considero ainda muito teimosa para perdoar, e não consigo nem ficar perto da pessoa que me faz mal. Espero um dia ter esse poder.”

Como modelo, Valdirene tem a amiga Ivanilde Silva, também cozinheira. Ivanilde não só perdoou uma colega que provocou sua demissão, como conseguiu para ela um emprego, quando essa colega ficou desempregada. “Se vejo que alguém me faz mal por ciúmes ou falta de capacidade, a única coisa que sinto é pena. Quando essa colega me prejudicou, fui à igreja e pedi misericórdia para ela. Logo em seguida eu estava empregada e até pude ajudá-la. É claro que não tenho mais a mesma confiança nela, mas a perdoei e não a quero mal.”

Segundo Ivanilde, essa prática foi aprendida sobretudo com a vida. “Perdi meus pais muito cedo e vi que não me fazia bem carregar mágoas. O perdão nos deixa mais leves”, diz ela.

Qual o seu limite?

Ivanilde afirma que sua capacidade de perdoar é grande, mas reconhece que teria dificuldade em desculpar alguém que tivesse feito mal a seus filhos e netos. Frente a situações extremas, a psicóloga Daniela reconhece que, pela própria condição de imperfeição do ser humano, nem tudo pode ser perdoado. Porém, sempre há quem consiga, sozinho ou com a ajuda de terapias, superar dores impensáveis. “Já tive uma paciente que conseguiu perdoar o próprio pai, de quem sofreu abuso se­­­xual na infância juntamente com suas irmãs, a partir do momento em que aceitou cuidar dele quando adoeceu e faleceu em sua casa. Ela viu seu pai sofrer tanto, que o perdoou, como se a vida mesmo tivesse trazido a punição que merecia.”

Adepta da Seicho-no-ie, filosofia religiosa de origem japonesa, Cleuza de Jesus Zanatta, também conseguiu perdoar o pai, por quem sentiu ódio por muito tempo. “Ele era alcoólatra, e eu tinha uma mágoa dentro de mim muito grande, por todas as coisas que ele fazia que prejudicavam a minha vida.” O perdão para ela só foi possível por meio de exercícios incentivados pela Seicho-no-ie. “Temos inclusive uma oração só para o perdão, que faz você entender melhor o outro e ver as suas qualidades.”

A atitude de perdoá-lo também surgiu mesmo sem ele ter pedido desculpas. “Meu pai nem imaginava que eu tinha ódio dele. Mas a partir do momento em que uma das partes toma a inciativa e se propõe a perdoar é impressionante como o comportamento do outro muda, graças ao amor de Deus. Hoje fico contente de ter feito as pazes enquanto ele estava vivo.”

Perdoe a si mesmo

Assessora e integrante da Federação Espírita do Paraná, Maria Helena Marcon destaca que tão difícil quanto perdoar os outros é conseguir perdoar a si próprio. “O sentimento de culpa é um dos grandes responsáveis por nossas infelicidades. E isso tem a ver com o orgulho. Não podemos admitir, nem para nós mesmos, que fomos capazes de cometer falhas e ficamos nos punindo, o que pode provocar várias enfermidades.” Segundo ela, o mais sensato é que cada um reconheça que todos somos aprendizes da vida e, portanto, com o direito de errar.

“Imagine se o apóstolo Saulo de Tarso não tivesse se permitido o autoperdão e tivesse ficado a se lamentar pelos equívocos que cometera, desencadeando perseguições aos primeiros seguidores de Jesus. Tivesse ele ficado a pensar indefinidamente nas falhas que cometera e não teríamos o grande Paulo de Tarso, com seu trabalho grandioso de divulgação cristã e o legado extraordinário das suas epístolas.”

Todo dia é dia de perdoar

Em muitas religiões o perdão é um exercício primordial. No judaísmo, por exemplo, essa prática é tão importante que existe até um dia consagrado especialmente a isso: o Yom Kippur, celebrado esse ano no dia 26 de setembro. “Nesse dia, Deus perdoa as transgressões que fizemos, mas não de modo automático. Durante 30 dias antes a pessoa passa por um processo de introspecção, examinando seus erros, até que no dia do Yom Kippur você vai até a pessoa e pede perdão”, explica o rabino Pablo Berman, da comunidade israelita do Paraná.

No judaísmo, nem todos os pecados são perdoados - como o praticado por quem comete um assassinato, por exemplo -, mas muitos outros são. O rabino também acrescenta que o exercício de perdoar e pedir perdão pode e deve ser praticado diariamente, não só no Yom Kippur. “Lendo os livros sagrados, você percebe que, desde a criação do mundo, o que mais acontece são brigas entre irmãos e famílias, conflitos que poderiam ser evitados através do perdão. Todas as brigas, inclusive entre países e religiões, como o judaísmo e o islamismo, poderiam ser resolvidas assim.”

Perdão católico


Se para os judeus o pedido de perdão a Deus é feito diretamente a ele, em orações públicas ou particulares, na religião católica o perdão pode ser pedido através das confissões, lembra o arcebispo metropolitano de Curitiba Dom Moacyr José Vitti. “Um dos presentes mais preciosos dados por Jesus foi quando ele, após a ressureição, apareceu a seus discípulos e disse: quem perdoar os pecados será perdoado; quem não perdoar não será perdoado. Jesus sempre transformou a vida dos pecadores através da sua misericórdia, e a Igreja, que recebeu esse poder, continua essa missão através dos seus sacerdotes”.





Você pode começar enchendo os bolsos de pedras. Depois, pode colocar outras dentro de roupas íntimas e no interior de um chapéu ou boné. Por fim, recheie de pedregulhos uma mochila grande, que será carregada nas costas até o fim do dia. Para muitos essa sensação será equivalente ao peso trazido na alma pelas mágoas acumuladas ao longo da vida.

Mágoas que poderiam ser dispensadas, como as tais pedras, com o difícil – mas necessário – exercício do perdão. O desenvolvimento de vários problemas psíquicos (como depressão) e físicos (como doenças autoimunes) estaria ligado a esse acúmulo de ressentimentos, diz a psicóloga e terapeuta familiar sistêmica Daniela Bertoncello. “Recordo-me de uma cliente que se deprimiu por conta de uma rejeição dos pais na infância. Na vida adulta, quando ela se tornou mãe e teve de lidar com seu papel materno, veio à tona todo o conflito, um quadro da depressão e a necessidade de perdoar seus pais”, conta.



De bem com a consciência

Tão importante quanto perdoar é tomar a iniciativa de pedir perdão, algo que muitos não fazem por uma questão de orgulho. “Eu perdoo, mas confesso que tenho dificuldades de pedir perdão. Talvez seja receio de mostrar a minha fraqueza diante do outro”, reconhece o segurança de lojas Almir Cunha.

Diferente de Almir, o auxiliar jurídico Maurício Filoco garante que não pensa duas vezes em pedir perdão quando percebe que errou. Depois de fazer a ex-mulher sofrer com uma traição, ele também penou com o peso da culpa. “Foi duro, porque eu larguei a mulher com quem estava casado para ficar com outra que teve um filho meu. Foi um ato impulsivo e, no fim, percebi que eu amava realmente a minha primeira mulher. Só que ela acabou casando novamente e eu fiquei solteiro”, conta.

A tristeza diminuiu um pouco quando ele conseguiu pedir perdão à ex-mulher. “Ela não quis voltar comigo, mas aceitou o perdão. Isso me fez bem, me deixou mais leve, e espero que a tenha deixado mais leve também.” Filoco tem consciência de que de nada vale pedir perdão se não há uma mudança de comportamento. “Se você continua aprontando, o pedido não tem valor. Eu mesmo aprendi a lição, e serei fiel quando encontrar uma nova mulher.”

Na prática

Autor do livro O Poder do Perdão, o americano Fred Luskin, doutor em aconselhamento clínico e psicologia da saúde pela Universidade de Stanford, indica alguns passos para conseguir perdoar:

- Saiba exatamente como você se sente sobre o que aconteceu e seja capaz de expressar o que há de errado na situação. Compartilhe essa experiência com algumas pessoas de confiança.

- Não espere pedidos de desculpa dos outros nem da vida. Faça o que for preciso para se sentir melhor. O ato de perdoar é para você e para ninguém mais.

- Perdoar não significa necessariamente reconciliar-se com a pessoa que o feriu, nem tornar-se cúmplice dela. O que você deve buscar é a sua paz. O perdão é um poder pessoal.

- Lembre-se de que uma vida bem vivida é o seu melhor troco. Em vez de concentrar-se nas suas mágoas – o que daria poder à pessoa que o magoou –, concentre suas energias na busca do amor e da bondade ao seu redor.

- Modifique a sua história de ressentimento, de modo que ela o lembre de que perdoar é uma escolha heroica.


Pessoas amarguradas também têm problemas recorrentes de relacionamento, ressalta a psicoterapeuta Eneida Ludgero da Silva: “Se não perdoamos, ficamos presos ao momento do dano, perda ou rejeição, e com isso abrimos mão de viver plenamente. O perdão é uma ponte que usamos para prosseguir caminhando, quando a estrada, por qualquer motivo, foi interrompida”. Para ela, é comum ouvir dessas pessoas expressões como “os homens (ou mulheres) são todos iguais”, o que expressa um sentimento de desconfiança generalizada, como se uma experiência ruim estivesse sempre prestes a se repetir.

A psicóloga e consultora organizacional Ana Borgo acrescenta, ainda, que o poder do perdão foi comprovado cientificamente pelo psicólogo americano Fred Luskin, da Universidade de Stanford, que escreveu um livro sobre o assunto e comprovou, por meio de pesquisas, que o rancor desencadeia uma série de doenças, inclusive câncer.

Você consegue


Diante de todos os males que o rancor pode causar, uma dúvida permanece: por que é tão difícil perdoar a si mesmo e aos outros? Por que é tão duro seguir o célebre exemplo do papa João Paulo II (1920-2005), que perdoou pessoalmente o homem que atirou contra ele?

Para Ana Borgo, muitos confundem o perdão com a aceitação de uma injustiça, o que seria abominável. “Mas perdoar não é ser condescendente. Não é, por exemplo, deixar livre um bandido, que precisa se responsabilizar por seus atos. Perdoar é se libertar do sentimento de mágoa que está o prendendo.”

A cozinheira Valdirene An­­drade é daquelas que ainda não consegue perdoar naturalmente. “Eu me considero ainda muito teimosa para perdoar, e não consigo nem ficar perto da pessoa que me faz mal. Espero um dia ter esse poder.”

Como modelo, Valdirene tem a amiga Ivanilde Silva, também cozinheira. Ivanilde não só perdoou uma colega que provocou sua demissão, como conseguiu para ela um emprego, quando essa colega ficou desempregada. “Se vejo que alguém me faz mal por ciúmes ou falta de capacidade, a única coisa que sinto é pena. Quando essa colega me prejudicou, fui à igreja e pedi misericórdia para ela. Logo em seguida eu estava empregada e até pude ajudá-la. É claro que não tenho mais a mesma confiança nela, mas a perdoei e não a quero mal.”

Segundo Ivanilde, essa prática foi aprendida sobretudo com a vida. “Perdi meus pais muito cedo e vi que não me fazia bem carregar mágoas. O perdão nos deixa mais leves”, diz ela.

Qual o seu limite?

Ivanilde afirma que sua capacidade de perdoar é grande, mas reconhece que teria dificuldade em desculpar alguém que tivesse feito mal a seus filhos e netos. Frente a situações extremas, a psicóloga Daniela reconhece que, pela própria condição de imperfeição do ser humano, nem tudo pode ser perdoado. Porém, sempre há quem consiga, sozinho ou com a ajuda de terapias, superar dores impensáveis. “Já tive uma paciente que conseguiu perdoar o próprio pai, de quem sofreu abuso se­­­xual na infância juntamente com suas irmãs, a partir do momento em que aceitou cuidar dele quando adoeceu e faleceu em sua casa. Ela viu seu pai sofrer tanto, que o perdoou, como se a vida mesmo tivesse trazido a punição que merecia.”

Adepta da Seicho-no-ie, filosofia religiosa de origem japonesa, Cleuza de Jesus Zanatta, também conseguiu perdoar o pai, por quem sentiu ódio por muito tempo. “Ele era alcoólatra, e eu tinha uma mágoa dentro de mim muito grande, por todas as coisas que ele fazia que prejudicavam a minha vida.” O perdão para ela só foi possível por meio de exercícios incentivados pela Seicho-no-ie. “Temos inclusive uma oração só para o perdão, que faz você entender melhor o outro e ver as suas qualidades.”

A atitude de perdoá-lo também surgiu mesmo sem ele ter pedido desculpas. “Meu pai nem imaginava que eu tinha ódio dele. Mas a partir do momento em que uma das partes toma a inciativa e se propõe a perdoar é impressionante como o comportamento do outro muda, graças ao amor de Deus. Hoje fico contente de ter feito as pazes enquanto ele estava vivo.”

Perdoe a si mesmo

Assessora e integrante da Federação Espírita do Paraná, Maria Helena Marcon destaca que tão difícil quanto perdoar os outros é conseguir perdoar a si próprio. “O sentimento de culpa é um dos grandes responsáveis por nossas infelicidades. E isso tem a ver com o orgulho. Não podemos admitir, nem para nós mesmos, que fomos capazes de cometer falhas e ficamos nos punindo, o que pode provocar várias enfermidades.” Segundo ela, o mais sensato é que cada um reconheça que todos somos aprendizes da vida e, portanto, com o direito de errar.

“Imagine se o apóstolo Saulo de Tarso não tivesse se permitido o autoperdão e tivesse ficado a se lamentar pelos equívocos que cometera, desencadeando perseguições aos primeiros seguidores de Jesus. Tivesse ele ficado a pensar indefinidamente nas falhas que cometera e não teríamos o grande Paulo de Tarso, com seu trabalho grandioso de divulgação cristã e o legado extraordinário das suas epístolas.”

Todo dia é dia de perdoar

Em muitas religiões o perdão é um exercício primordial. No judaísmo, por exemplo, essa prática é tão importante que existe até um dia consagrado especialmente a isso: o Yom Kippur, celebrado esse ano no dia 26 de setembro. “Nesse dia, Deus perdoa as transgressões que fizemos, mas não de modo automático. Durante 30 dias antes a pessoa passa por um processo de introspecção, examinando seus erros, até que no dia do Yom Kippur você vai até a pessoa e pede perdão”, explica o rabino Pablo Berman, da comunidade israelita do Paraná.

No judaísmo, nem todos os pecados são perdoados - como o praticado por quem comete um assassinato, por exemplo -, mas muitos outros são. O rabino também acrescenta que o exercício de perdoar e pedir perdão pode e deve ser praticado diariamente, não só no Yom Kippur. “Lendo os livros sagrados, você percebe que, desde a criação do mundo, o que mais acontece são brigas entre irmãos e famílias, conflitos que poderiam ser evitados através do perdão. Todas as brigas, inclusive entre países e religiões, como o judaísmo e o islamismo, poderiam ser resolvidas assim.”

Perdão católico

Se para os judeus o pedido de perdão a Deus é feito diretamente a ele, em orações públicas ou particulares, na religião católica o perdão pode ser pedido através das confissões, lembra o arcebispo metropolitano de Curitiba Dom Moacyr José Vitti. “Um dos presentes mais preciosos dados por Jesus foi quando ele, após a ressureição, apareceu a seus discípulos e disse: quem perdoar os pecados será perdoado; quem não perdoar não será perdoado. Jesus sempre transformou a vida dos pecadores através da sua misericórdia, e a Igreja, que recebeu esse poder, continua essa missão através dos seus sacerdotes”.


Coordenador do curso de Teologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Cézar Kuzma lembra ainda que o pedido de perdão é muito mencionado por católicos, porém muitas vezes sem o maior compremetimento. “Ao rezar o Pai Nosso muitos dizem: ‘perdoai as nossas ofensas’, mas não percebem o compromisso que assumem ao dizer na sequência: ‘assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido’.”
fonte:http://www.gazetadopovo.com.br/

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O Sorriso pode Iluminar o Mundo!





O sorriso propaga boas vibrações entre as pessoas e ilumina o mundo. Quando, por descuido, causamos transtornos a alguém ou esbarramos em alguém, devemos pedir-lhe desculpas sorrindo de modo amigável. Assim, tanto a pessoa como nós próprios nos sentiremos bem e haverá uma atmosfera pacífica entre as partes.
- Seicho Taniguchi -

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Para Eliminar o Complexo de Inferioridade

E do mestre Masaharu Taniguchi, fundador da Seicho No Ie, encontrei esta linda oração para ajudar na missão de vencer os nossos complexos:

Para Eliminar o Complexo de Inferioridade - Seicho-No-Ie 



Sendo filho de Deus,
sou excelente em todos os sentidos.
Na essência, sou dotado
de capacidade infinita,
de Sabedoria infinita
e de Amor infinito.
Portanto, nada me é impossível,
onde quer que eu esteja.
Minha essência está se manifestando
cada vez mais nitidamente
também no mundo concreto.

Mas, lembre-se que de nada adianta orações e terapia, se não acreditarmos em nossa vitórias.