quarta-feira, 6 de março de 2013

Agradar o Outro; ou Agradar a si mesmo?


Agradar o outro ou agradar a si mesmo?

:: Rosana Braga :: 
Na dinâmica da conquista, há que se cuidar para não ignorar o tênue limite entre agradar o outro e desagradar a si mesmo. É preciso aprender a encontrar o equilíbrio, cedendo e se impondo simultaneamente, num ritmo saudável e evolutivo. 


Claro que uma relação não é resultado de uma equação matemática, mas também não pode acontecer tão inadvertidamente, sem que se note a descompensação que tem acabado com tantos casamentos de forma tão recorrente.

Só um cede, só um se dá e, assim, ocupam lugares extremados e insatisfatórios na relação. Um só provê e o outro só usufrui. Valendo ressaltar que não há culpados ou inocentes, já que, por mais que reclamem, ambos aceitam o lugar ocupado e agem de modo a reforçá-lo.

É possível, portanto, que ao tentar agradar o outro, você perca a dimensão do ‘nós’ e termine considerando apenas os desejos dele. Afinal, você deseja tanto manter o prazer descoberto na dinâmica anterior que pode interpretar equivocadamente esta fonte.


Tudo de bom que for vivido é resultado da interação entre os dois e não mérito somente de um. É a alquimia que proporciona o prazer e não o individualismo em detrimento da dedicação mútua.

Se o desequilíbrio acontecer, você termina abrindo mão de seus desejos para deixar que o outro exerça a vontade de forma soberana. Deixa-o decidir aonde ir e o que fazer porque se omite.
Se você tem medo de se mostrar, porá fim a qualquer possibilidade de vínculo e cumplicidade. Não abra mão de suas vontades e nem vista a carapuça da submissão.

Seja maduro o suficiente para ser você e estará evitando que um grande buraco seja cavado em sua relação, porque quando isso acontece, as conseqüências desastrosas são inevitáveis.
Na próxima dinâmica, veja como seduzir também a si mesmo, para que se torne de fato uma pessoa apaixonante.

Seduzindo a si mesmo



Autenticidade é característica de gente grande. Não dá para arriscar ser você quando se é pequeno demais. Por isso, quem é pequeno interpreta, age de modo mascarado; mas quem é grande, é autêntico.

Amadurecer significa ter a ousadia de se colocar na sua relação e mostrar quem você realmente é, com todos os seus méritos e débitos. E para ter coragem o bastante de ser você, precisa reconhecer a importância da reciprocidade.

Reciprocidade é troca, é dar-se ao outro e recebê-lo como ele é. Para tanto, depois de reconhecer o prazer de estar com ele, precisa fazer o mesmo consigo mesmo: conhecer-se, interessar-se por si, apaixonar-se pela sua singularidade.

Caso contrário, terminará concedendo todo o espaço da relação para que o outro a ocupe e, em seguida, inevitavelmente ocupará o lugar de vítima. Aí, estará instalada a dinâmica doentia da insatisfação.


Você só poderá se sentir realizado, inteiro e autêntico quando aprender a reconhecer suas vontades e inseri-las no relacionamento. Pode (e deve, em alguns casos) ceder e deixar que as vontades do outro prevaleçam; mas perceberá que existe uma enorme diferença entre fazer isso conscientemente, com bom senso e justiça, e fazer somente para receber reconhecimento em troca.









fonte:http://somostodosum.ig.com.br

terça-feira, 5 de março de 2013

"Se não tiver certeza do que vai dizer, silencie


¨
"Se não tiver certeza do que vai dizer, silencie.

Para viver bem...
 Pense bem antes de falar! Falar sem pensar não existe.

  O que acontece muitas vezes é que pensamos errado, devagar ou muito rápido, e aí falamos bobagens.

Quantas vezes nos arrependemos de uma pequena frase
 ou de um simples sim ou não dito sem uma reflexão mais cuidadosa.

 Não precisamos ser tão apressados em manifestarmos nossa opinião.
 Observe os sábios e sinta como se expressavam. As palavras serenas, sempre transmitiam o que traziam na alma.

 Além da razão, consulte o coração antes de falar."
Autor desconhecido

Refletindo sobre o Aprendizado! Paulo Coelho!


O rabino Elisha Ben Abuyah costumava dizer:

“Aqueles que estão abertos às lições da vida, e que não se alimentam de preconceitos, são como uma folha em branco, onde Deus escreve suas palavras com a tinta divina”.

“Aqueles que estão sempre olhando o mundo com cinismo e preconceito, são como uma folha já escrita, onde não cabem novas palavras”.

“Não se preocupe com o que já sabe, ou com o que ignora. Não pense no passado nem no futuro, apenas deixe que as mãos divinas tracem, a cada dia, as surpresas do presente”.
fonte: http://g1.globo.com/platb/paulocoelho