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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Voar



Passamos uma vida presos, qual pássaros em gaiolas! Medo de amar, de olhar a vida de frente... E, naquele pequeno espaço, cantamos nossas dores e sonhos!

Muitas vezes, as portas de nossas gaiolas se abrem... Mas permanecemos ali, acostumados, encolhidos às nossas vontades e sonhos!

Não tenhamos dúvidas. Na primeira oportunidade, alcemos o vôo dos falcões: calmo, confiante, determinado!

Amemos sem medo, brinquemos um pouco com a vida! Não tenhamos medo dos rochedos e, sobre eles, estendamos nossas asas corajosas de falcão! Soltemos-nos ao vento e deixemo-nos levar ao sonho!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Seja Feliz...e Pronto!



A idiotice é vital para a felicidade. Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins. 

No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.

Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça? ha ha ha ha ha ha ha!

Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar? 

Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... A realidade já é dura; piora se for densa. Dura, densa, e bem ruim. 
Brincar é legal. Entendeu? Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço, não tomar chuva. 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Me perdoo por não receber



Eu me perdoo. Me perdoo por não ter sido grata a tudo que recebi. Desculpo-me por tudo que julguei como errado para, em seguida, de forma onipotente, culpar-me por coisas que, de forma controladora, acreditei que poderia ou deveria ter feito diferente.

Agradeço, entre muitas coisas como meus aprendizados, a força que criei e a coragem que fomentei em mim, primeiramente: